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quarta-feira, 30 de setembro de 2015

Pensando sobre dificuldade conjugal



A busca pela felicidade conjugal passa por caminhos tortuosos, que muitas vezes encontram vias interrompidas. Resta saber se abandonamos o caminho e voltamos para trás para começarmos tudo de novo ou se convém tentar continuar nesse caminho escolhido. Muitas vezes ao depararmos com esse caminho interrompido, há um pequeno desvio que mesmo tortuoso e cheio de defeitos, com pouco tempo nos deixa no caminho certo de novo. A boa vontade e o querer são os fatores que contribuem para encurtar o atalho e fazer com que a via principal seja reta e tranquila. O caminho percorrido pelo casal aos poucos vai deixando de ser tortuso e vai ficando reto e bem pavimentado, principalmente aos que se lembram e fazem questão de fazê-lo assim, pois sabem que quem vai andar por ele depois serão seus próprios filhos.

quarta-feira, 9 de setembro de 2015

Pensando sobre a evolução da escola





A charge retrata um mundo que existiu em uma época diferente da qual vivemos hoje. Apesar de parecer um tanto autoritária a maneira como era conduzida a escola, para sua época era vista como correta. Valores morais, respeito pelos pais e professores ajudavam a formar uma sociedade melhor. A escola dizia aos pais que algo estava errado com o comportamento de seus filhos, e a credibilidade que possuía fazia com que muito pouco fosse contestada, aliando os professores e pais à uma cobrança de melhora comportamental e educacional das crianças. Ao contrário do que vemos hoje, onde pais mal preparados e orientados, formados em uma sociedade que perdeu valores éticos e morais não conseguem admitir a falta de autoridade e liderança, que colocam o consumismo a frente de tudo, muitas vezes levando vidas tristes e medíocres empurrando a responsabilidade de educar seus filhos à terceiros, na maioria das vezes em professores.
Na gestão democrática, com a participação e controle social, as decisões são feitas de forma compartilhada por toda a sociedade civil. Na teoria deveria ser muito bom, mas ocorre que nossa população ainda é semianalfabeta e por não entender os mecanismos de funcionamento, seus direitos e deveres, acabam delegando à terceiros tarefas que deveriam ser suas, ocasionando a formação de uma grande massa, manobrada por alguns poucos. Porem, nem tudo está perdido, pois os mecanismos de controle e transparência estão sendo aprimorados e, com o passar dos anos, as novas gerações, que possuem muito mais possibilidade de acesso à informações e melhor qualidade de ensino, vão se conscientizando da sua responsabilidade e, mesmo com a grande maioria ainda estar alheia ao que acontece politica e socialmente em nosso país, muitos estão assumindo a seu devido lugar na sociedade, contribuindo para a melhoria do controle e fiscalização da gestão publica, seja na area educacional ou outra.
Neste controle, com a participação, tímida mas crescente da sociedade e alinhamento com as instituições governamentais, foram sendo aprimoradas as normas e padrões a serem seguidos, fazendo com que fossem criados um parâmetro e uma linha a ser seguida na forma de condução da gestão, principalmente de recursos.
Levando-se em conta, que ainda assim há o progresso da formação intelectual e cultural da nossa população, vemos que a gestão democrática aplicada na escola é de fundamental importância. Caberá aos pais, alunos, professores e sociedade civil definir o que realmente querem da escola e do qua almejam como futuro para nossos alunos.
Voltando a charge, somos levados a crer que em 1969 a situação era muito melhor, comparada com a situação retratada em 2009, mas o futuro é um desenho ainda a ser feito e, quem sabe, será retratado como uma evolução que mostre pais, mestres e alunos se respeitando mutuamente, focados em buscar o melhor para toda a sociedade.

quarta-feira, 2 de setembro de 2015

Pensando sobre carência afetiva.





O ser humano é carente de atenção por natureza e quando conquista algo que lhe cubra essa carencia, tende a ter medo de perdê-lo. A simples sensação da ameaça à perda traz insegurança, e a primeira arma que dispôe contra isso é a desqualificação. A ofensa nada mais é do que a falta de argumento, a insegurança, o medo e até um pouco de covardia de lutar pelo que quer ou simplesmente deixar ir e buscar algo novo. Resta ao ofendido entender a pequenês disso tudo e não prolongar uma situação onde ninguèm vai sair ganhando. Lembre-se o carente é inseguro, precisa de atenção e a cura pra isso é baseada em gentileza e amor. Gentileza gera gentileza. Amor com amor se paga.