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terça-feira, 28 de outubro de 2014
Pensando sobre a solidão
Só quem vence o desafio de estar só é capaz de amar realmente, capaz de se manter só, preservar a pureza do amor verdadeiro que sentiu. Estar só, muitas vezes, significa abrir mão de lutar por um amor em prol da felicidade da pessoa amada. Se ela é infeliz comigo, porque segurá-la? Que tenha a liberdade de me amar se quiser. Eu tenho o dom de estar só... esperando, mas não pense que sou bobo, sei ficar só e posso não te querer se voce se arrepender e voltar
quarta-feira, 22 de outubro de 2014
Pensando sobre as pesquisas eleitorais
Analisando as pesquisas divulgadas pouco antes das eleiçoes 2014, vemos o cenário mostrando Dilma com 52% dos votos válidos. Se olharmos os números da 2010 e fizermos uma projeção veremos que este é o teto que ela poderá alcançar nestas eleições, mas não é o mais provável. O mais provável é que ela fique com 50,21% do total dos votos válidos, ou seja, vencerá com uma diferença minima. Tal cenário só se mudará se Aécio conseguir cativar mais do que o previsto os eleitores dos estados de São Paulo e Minas Gerais, unicos estados, na minha opinião, com população grande o bastante, que possam mudar esse cenário. São Paulo pela grande votação de Aecio e Minas por sua popularidade.
Segue o gráfico
Segue o gráfico
domingo, 19 de outubro de 2014
Pensando sobre a Politica Educacional Brasileira
Hoje podemos definir
Política, alem de ciência do governo dos povos e seu direcionamento, tanto nas
ordens social, econômico e fiscal, em formas de como os homens se relacionam
entre si. Incluído neste universo temos a Política Educacional, que trata as ações
governamentais na realidade escolar, direcionando os recursos que lhe cabem,
teoricamente elaborando estudos com finalidades distintas, entre elas a procura
por problemas e a busca por soluções. É um ramo intermediário entre Pedagogia e
Ciência Política que também analisa as normas reguladoras entre Estado e
educação em si.
Há um dinamismo muito
grande na forma como se enxerga o cotidiano e as necessidades das pessoas.
Devido à isso a Política e seu estudo não são praticas estagnadas, muito pelo
contrario possuem um grande dinamismo. O problema é que, infelizmente estamos
há muito tempo sendo geridos por pessoas interessadas apenas no lado material e
financeiro que a Política possa gerar. O dinamismo que ela exige não é
acompanhado pelos responsáveis pela boa condução exigida pelos problemas que
surgem. A falta de conhecimento técnico torna mecânica e ultrapassada a
condução política de assuntos importantes no país.
Com base nestes parâmetros
listados, vemos a necessidade constante de investigação, auditorias e analises
. A clareza dos métodos de investigação são de suma importância, para se evitar
que interesses escusos usem tais métodos como forma de validar as falcatruas
incrustadas nas entranhas das políticas existentes, dando falso atestado de
legitimidade à essas ações criminosas que constantemente se apresentam.
Política Educacional, tal qual a Política em
si, também tem seu dinamismo e não pode ser objeto de estudo de forma estática.
Modos e métodos introduzidos pelos jesuítas foram importantes na sua época,
hoje estão ultrapassados. Houve época no Brasil que se estimulou o estudo
particular, devido a enorme falta de estrutura publica para oferecer o ensino.
De uns tempos pra cá houve uma mudança com a criação de escolas técnicas
estaduais e federais. A Política Educacional anda conforme a necessidade da
sociedade exige que ela ande.
Concluindo vemos que
teoricamente temos meios e condições de levar a serio a Política Publica de
Educação, mas infelizmente a burocracia, a falta de competência de gestores, a
corrupção desenfreada, e a completa falta de valorização do setor afunda cada
vez mais o sistema educacional brasileiro. Recentemente vimos que o Poder
Judiciário aprovou o “Bolsa Moradia” aos juizes brasileiros, inclusive aos que
tem casa própria, enquanto a Educação jazida em condições físicas sofríveis. O
professor hoje precisa ter um curso superior, com carga horária equivalente há
muitos outros cursos e tem uma política de salários vergonhosa se comparando a
esses outros profissionais formados da mesma maneira. Por quê¿ O governo fala
em construir creches, mas não visa a educação infantil, visa um deposito para
que as mães deixem seus filhos e possam trabalhar, com a conseqüência de
aumentar a arrecadação de impostos. Vivemos num país dominado por mentiras e
roubos, somos feitos de bobos, muitos aplaudem isso contribuindo ao caminho
rumo a mediocridade.
sexta-feira, 17 de outubro de 2014
Pensando em amor e sexo
Quando dois corpos se tornam um, o que há de mais lindo e mágico acontece na vida e na alma dos donos destes corpos... se eles acreditarem nisso.
O prazer da alma, o palpitar do coração, os pelos arrepiados, o perfume exalado pelos corpos, incitam não só o instinto natural mas também o gostoso sentimento de posse e liberdade, de sonho e realidade, de aceleração e repouso. São sentimentos sublimes que os românticos valorizam e compartilham. Se entregar à alguém que não te leva a sentir isso, te faz perder tempo.
O prazer da alma, o palpitar do coração, os pelos arrepiados, o perfume exalado pelos corpos, incitam não só o instinto natural mas também o gostoso sentimento de posse e liberdade, de sonho e realidade, de aceleração e repouso. São sentimentos sublimes que os românticos valorizam e compartilham. Se entregar à alguém que não te leva a sentir isso, te faz perder tempo.
segunda-feira, 13 de outubro de 2014
Pensando na vida em comunidade.
Vida em Comunidade, Amor Entre Irmãos
“A solidão é fera, a solidão devora. É amiga das horas, prima e irmã do tempo, e faz nossos relógios caminharem lentos, causando um descompasso no meu coração... solidão”
Musica de Orlando Silva
Sozinhos,avaliamos melhor as situações, calculamos riscos que por ventura correremos, escolhemos palavras certas a serem ditas... mas que chato! eu quero viver, se eu errar, quero me levantar em companhia das pessoas que me cercam, que me fazem feliz.
Mas eu só vou ter esse auxilio, ficando em harmonia com meus semelhantes, seja no trabalho, em casa, na igreja...
A vida em comunidade é um bem precioso, só funciona plenamente se houver a sintonia entre seus integrantes.
Nós fomos criados para amar...
“Ame a Deus sobre todas as coisas e ao proximo como a ti mesmo”
( João 4,7 )
"Amemo-nos uns aos outros porque o amor vem de Deus."
"Amemo-nos uns aos outros porque o amor vem de Deus."
Parece fácil ... claro que não é. Somos todos diferentes, pensamentos diferentes, uns querendo holofotes, outros querendo se esconder, uns que são "do contra", outros lentos, outros muito rápidos... Como resolver então? Meus amigos eu vou dizer uma coisa que pouca gente diz...não dá pra resolver isso. Temos sim é que confiar na palavra de Deus e termos o ágape de aceitar as pessoas que nos rodeiam, não mudá-las.
Como ficamos irritados e chateados quando somos julgados por nossos irmãos achando que não somos tudo isso que as vezes falam que somos...Mas nós fazemos a mesma coisa, julgando, fofocando, criando conflitos.
Se não nos ancoramos na palavra de Deus e seus ensinamentos, acabamos sozinhos...somos excluídos do grupo, seja social ou religioso. Você que está lendo esse artigo agora, já se sentiu excluído? Tem consciência que pode ter sido culpa sua, por ser intransigente, não ter aceitado seus irmãos em determinada situação?
Fomos criados para amar, se não cumprimos essa missão que nos foi dada por Deus, nossa vida se torna oca, vazia e triste.
Amemos nossos irmãos respeitando suas dificuldades, seus medos, admirando suas qualidades, sem julgamentos e intrigas...veremos que esse amor volta pra gente mesmo.
Olhando pro nosso irmão do lado, tentemos imaginar as qualidades dele...
Ele tem qualidades, mas é imperfeito tal qual você e eu, dirija-lhe um elogio, pode ser que a muito tempo isso não aconteça na vida dele.
Amemo-nos uns aos outros como o Pai nos amou.
quarta-feira, 8 de outubro de 2014
Pensando sobre como ensinar nossas crianças
Precisamos conhecer nossos alunos e suas famílias, entender
seus meios sociais e culturais, seus históricos e sua capacidade de raciocínio.
Fazer com que sejam cada vez mais pensantes. Incentivar a interação com os
colegas e professores, buscar florescer o interesse pelo conhecimento que
ultimamente anda sendo cada vez mais vilipendiado.
Os valores estão deturpados, a erotização precoce, a cultura
da ostentação, a mentalidade de procurar o mais fácil, estão tornando nossas
crianças preguiçosas, inconseqüentes e desorientadas.
Temos um desafio a vencer, plantar a sementinha do pensar,
mostrar-lhes o leque de opções que terão ao se dedicarem aos estudos na época certa.
Vários métodos podem ser utilizados, entre eles o estudo coletivo, o incentivo
as pesquisas via internet, grades extracurriculares como teatro, musica,
esporte e dança. O incentivo a poesia, a leitura a busca de novas palavras,
enfim a criação de uma nova escola que valorize a historia de cada um. Que
cobre resultados sim, mas que saiba elogiar nas horas certas, entender os
problemas e dificuldades de cada um incentivando-os a buscar a superação
sempre.
segunda-feira, 6 de outubro de 2014
Pensando em como ensinar o aluno do novo milenio
Muitos desafios são encontrados para a real compreensão social e histórica do processo de desenvolvimento humano de crianças e adolescentes e o primeiro a ser vencido é a falta de clareza dos determinantes sociais, faltam estudos aprofundados que indiquem com clareza dados relevantes para melhor compreensão de quem são nossas crianças, quais suas reais necessidades e por conseqüência direcionamentos equivocados de recursos e material humano. Temos também a falta de estudo psíquico e antropológico, não temos dados precisos sobre problemas comportamentais e suas causas por exemplo. As faltas de tempo e de condições para trabalhar, com calendários mal feitos agravam por demasia toda essa situação. Mesmo assim, devemos tentar, em nosso ambiente, superar a falta destes dados, torná-los uma meta a alcançar, obter pelo menos em nosso grupo, sala de aula ou meio social que vivemos, dados mais precisos e relevantes. A coleta de dados elaborada com precisão, nos leva às respostas que podem direcionar todo um trabalho, recursos e material humano.
É imprescindível saber em qual ambiente vivem nossas crianças, a situação das suas famílias, suas situações econômicas buscando o direcionamento correto em cada caso, sem generalizar. Cada criança e adolescente tem sua própria historia de vida, que deve ser respeitada e entendida. Importantíssimo também entender o rendimento das crianças e adolescentes, seu histórico escolar, saber o porquê de tal aproveitamento, se é o caso de um estudo psíquico ou psicológico mais aprofundado. A criança deve ter um senso critico, podendo formar sua própria opinião sem aceitar tudo como sendo verdade absoluta. Tudo isso porém só surte efeito verdadeiramente em grande escala, se possuírmos os dados precisos e atualizados.
Precisamos entender a escola em si analisando sua concepção, formação e seu resultado final, Demeval Saviani, chama de pedagogia histórico-critica o conhecimento da historia da educação, desde sua concepção, como ela se manifestou durante o tempo, como evoluiu, o que se buscou, quais métodos foram usados, quais deram certo, quais foram equivocados. Assim como precisamos entender as crianças da sala de aula, precisamos entender o que já foi feito de certo e errado no decorrer da historia pedagogica para fazermos as devidas correções, buscando sempre a melhoria na qualidade do ensino.
O conhecimento daquilo que somos, o que fomos e o planejamento daquilo que queremos ser parece utópico mas é possível de se alcançar. Sabemos que no passado o bulling, por exemplo, era uma pratica aceitável em ambiente escolar, assim como as discriminações. O estudo da historia da escola e do ensino nos direcionam a tentarmos não cometermos mais os erros do passado. Aos poucos os indivíduos vão entendendo o valor dos Direitos Humanos e a escola é seu principal canal propagador. Cabe ao educador transmitir os valores, coibir os excessos, mediar conflitos... o poder publico precisa fazer sua parte, auxiliando da melhor maneira possível, dando suporte assistencial, psicológico e material, senão tudo isso será uma grande utopia, um sonho distante de ações que poderiam evitar que nosso país estivesse destinado a pobreza e ao atraso.
sábado, 4 de outubro de 2014
Pensando sobre a democracia no Brasil
Hoje infelizmente vivemos uma falsa democracia no Brasil. A
democracia exige alternância de poder, com os três poderes da republicas
independentes entre si, com suas devidas autonomias.
Não é o que vivemos aqui. Num passado não muito distante
tivemos a chance de mudar nosso regime de governo para o Parlamentarismo, que
eu considero o mais democrático dos sistemas de governo, pois o Chefe de Estado
não é eleito diretamente pelo povo, evitando assim todas as maracutaias e
mentiras que vemos nas eleições tais quais essas de 2014.
O Chefe de Estado é o Primeiro Ministro, que praticamente
tem as funções do Presidente, com uma diferença... ele precisa da aprovação do
plenário para aprovar seus atos e projetos, não podendo tomar decisões sozinho
ao bel prazer.
O Parlamento, este sim, é votado diretamente para o povo,
fazendo com que sua eleição tenha real importância totalmente ao contrario das votações
para deputados como temos hoje. O cidadão precisa votar com inteligência,
afinal seu representante que escolhera o primeiro ministro, ou quem sabe seja
ele o próprio.
O Primeiro Ministro tem uma arma importante em suas mãos, em
uma crise como a do mensalão por exemplo, ele poderia dissolver o parlamento e
convocar novas eleições para sua renovação, podendo então entregar os acusados à
justiça comum. Pode acontecer o contrario também, com o impeachment do Primeiro
Ministro, caso o parlamento entenda que ele não executa suas funções a contendo
ou caso se meta em alguma tramóia inconveniente ao seu cargo.
É claro que a opinião publica tem relevância absoluta nestes
casos afinal quem não iria cobrar seu parlamentar sobre suas posições?
Eu mesmo sempre fui eleitor de Eduardo Suplicy, mas não
posso votar de novo em quem votou contra a maioridade penal com 16 anos.
Pense bem, o PT controla o Poder Executivo com a Presidência
da Republica, alem do Distrito Federal, do Estado do Rio de Janeiro e da Cidade
de São Paulo. Controla o Poder Legislativo, com a Presidência e maioria tanto
no Senado e na Câmara Federal (ainda assim surgem denuncias de compra de voto
como o mensalão e o petrolão), controla o Poder Judiciário (indicou a maioria
dos Ministros do Supremo e em 2015 indicará mais cinco). Controla a politica econômica,
sendo radicalmente contra a autonomia do Banco Central. Isto não é
democracia... alguns dirão que o Estado de São Paulo é governado pelo PSDB há
vinte anos, o que é errado também, mas este fato nos comprova que o Estado de São
Paulo é o que nos resta na jazida oposição que temos hoje em dia.
Infelizmente quando temos a chance de renovar nosso país,
escolhemos sempre a mudança votando sempre nos mesmos.
sexta-feira, 3 de outubro de 2014
Pensando sobre o desenvolvimento escolar das crianças
Precisamos entender que a formação da criança é tema central
para uma boa evolução. O desenvolvimento biopsicosocial humano, ou seja seu
desenvolvimento físico e fisiológico, seu desenvolvimento cultural, religioso e
social além do seu desenvolvimento intelectual e psíquico devem ser
importantemente considerados na analise de formação da criança. Devemos levar
em conta sua articulação, seus movimentos, suas formações cognitivas, suas percepções
da realidade e do mundo além de sua capacidade de compreensão e raciocínio.
Esses aspectos desafiam as ações pedagógicas devido ao
emaranhado complexo de relações e conflitos que essa realidade nos mostra. São
muitas divergências entre crianças e jovens completamente diferentes que
convivem entre si hoje em dia. Existe muita resistência, contradição, religiosidade,
diferença de maturidade, etc cabendo ao docente a tentativa de lidar e
contornar os problemas da melhor maneira possível. Uma má formação e a indevida
afronta à esses problemas nos tem levado ao maior numero de professores e
alunos que fracassam no meio do caminho culminando com o chamado analfabetismo
funcional.
O russo Lev Semenovich Vygotsky, teorizou os seguintes
pressupostos da psicologia histórico-cultural:
-Dialogo entre indivíduos de diferentes culturas com trocas
de experiências vividas e diferentes signos,
-Açoes que incentivem o coletivo e o afeto entre os membros
do grupo
-Reflexoes, valorizando a expressão de cada um
-Oferecer conhecimento para o melhor desenvolvimento do
grupo
-A arte na sua plenitude e sua reflexão
-Incentivo à superação de limites
Tudo isso se aplicado a educação das crianças cria um novo horizonte
e lhes oferece a possibilidade de melhor aprendizado fazendo com que o desejo
pelo saber seja prazeroso.
A escola hoje precisa promover o bem estar da criança,
precisa ser mais afetiva e provocar no aluno o desejo pelo saber, usar de
elogios, convivência fora da escola com outros alunos, reconhecimento do
esforço mesmo quando as melhores notas não forem alcançadas.
Gritos e ameaças são procedimentos ultrapassados, o
professor precisa conhecer a realidade de seus alunos, sua condição social,
afetiva e também sua capacidade de aprender.
O professor não pode desconsiderar o nível de desenvolvimento dos seus alunos, muito menos desconsiderar o saber de cada um. Deve mediar o conteúdo e o aluno conforme a necessidade de cada um, deve estimular o trabalho em grupo distribuindo em trabalhos de grupo os mais adiantados a fim de que incentivem seus colegas, deve estimular atividades extra classe, fazendo com que alunos se sintam em um só meio e se apropriem da necessidade da busca pelo saber de forma homogênea.
quinta-feira, 2 de outubro de 2014
Pensando sobre a qualidade do ensino
Muito de fala da qualidade de ensino, mas pouco se discute
em como a aumentar efetivamente sem falar naqueles que acham que ela tem um nível
considerado bom.
O segmento empresarial pode até achar que vai bem, quando se
contenta com um ensino que prepara o aluno apenas ao mercado de trabalho, o
prepara para a produtividade e competitividade, diferente da abordagem
sociocritica que visa a educação na perspectivida social e política, tenda a
visão da formação de boas pessoas tendo por conseqüência a formação de bons
cidadãos.
Há uma barreira grande a se vencer, pois é cada vez maior a
recusa pelos jovens em procurar a formula convencional de aprendizagem através
do esforço, estudo e sacrifício. Existe também a dificuldade dos professores em
conseguir motivá-los, além de tentar conter atos de violência e indisciplina.
A maioria das medidas adotadas pelo governo são evasivas e
eleitoreiras, tentando colocar, e conseguindo, muitas vezes na cabeça da
população que estamos no caminho certo e que o que é oferecido é suficiente.
A política social hoje transforma a escola em um lugar de
acolhimento social, e muitas vezes perde o foco do seu verdadeiro objetivo, que
é ensinar e formar as crianças para um desenvolvimento pessoal, cientifico e
social no grupo ao qual pertencem.
Em outro extremo, alheio à essas políticas, se encontra a
classe rica, que faz questão de que suas crianças desenvolvam essas atividades,
e ainda incentivam essa política assistencialista do governo, afinal serão
menos pessoas à concorrer às melhores escolas e melhores empregos.
A escola tradicional está atrasada demais, presa a conteúdos
antiquados em livros antiquados. Seria necessário uma mudança radical na
perspectiva da escola, e também na
maneira de enxergar seu aluno. Tem que se levar em conta toda a historia da
criança, suas diferenças culturais e sociais, alem é claro da sua formação psicológica.
A escola precisa cada vez mais valorizar tudo isso e também
humanizar cada vez mais a relação professor-aluno além de incentivar a convivência
entre as diferentes crenças, ideologias, e opções de gênero.
A democracia só chegará ao ensino brasileiro quando o
governo prover as necessidades da escola com instrumentos modernos de
aprendizagem, qualificação, capacitação, valorização dos docentes e,
principalmente, políticas que acompanhem o aluno fora da sala de aula, lhe
oferecendo apoio psicológico, social e de saúde. O Bolsa-familia é um
retrocesso que condena à miséria a classe mais pobre do país, os mesmos
recursos SE FOSSEM bem aplicados em situações acima seriam muito mais efetivos
no bem estar das famílias mais pobres.
Em um primeiro momento o básico do ensino não poderia ser
ignorado como é hoje. O domínio da leitura, da escrita correta, do calculo matemático,
e de noções básicas de saúde e higiene deveriam ser prioridade absoluta e
jamais as crianças poderiam progredir no ensino sem total domínio dessas
praticas.
A desvalorização continua de nossos professores e
escolas, vem degradando em altíssima velocidade nosso ensino, nos tornando uma
nação sem cultura e sem conhecimento, fazendo com que nosso povo se contente com
as migalhas que lhe sobram através de ajudas assistencialistas e seja
facilmente manipulado por governos corruptos que os enganam fazendo parecer que
está tudo bem
quarta-feira, 1 de outubro de 2014
Pensando sobre o papel do educador
O educador busca o progresso do seu meio ou apenas cumpre sua carga horária?
Embora o meio social e político nos remeta a desvalorização da educação hoje em dia, nós ainda acreditamos.
Paulo Freire com suas obras e visões, nos forma e nos molda cada vez mais. Nos apaixonamos por suas idéias, principalmente quando somos levados a entender a sociedade como um todo...quando vemos o individuo como alguém que precisa ser entendido, para depois ser formado.
A formação do educando deve se basear na busca pelo progresso do seu meio social, na oferta da oportunidade pela busca do conhecimento e na instigação do aluno em pensar e buscar o saber.
O educador deve se adaptar a essa visão. Deve cativar o aluno, mostrando-lhe com clareza seu meio socioeconômico e todas as mudanças que podem acontecer através de seu envolvimento com seu meio social.
O educador que desiste de seus alunos, não só contribui para o fracasso de seu meio social, como também fracassa naquilo que lhe é mais divino... o ato de ensinar. Ensinar a viver, ensinar os valores morais e éticos, ensinar a gostar do saber, a buscar o conhecimento e instigar o ato de raciocinar.
O aluno, principalmente o mais novo, tem a sede do saber e resta aos educadores fomentarem cada vez mais essa busca pelo conhecimento. Quando o educando se perde no caminho e desiste da busca do saber, não só o educador fracassa, mas fracassa toda a sociedade, que passa a conviver com alguém que além de não buscar seu progresso, pode ajudar a interrompê-lo.
No entanto não podemos pensar que é fracasso quando o individuo, por “n” motivos se afasta do estudo por certo tempo, curto ou longo, temporário ou definitivo...quando a essência da busca do saber foi plantada no seu interior. O educador deve, antes de buscar formar engenheiros, doutores, excelências; deve buscar formar cidadãos, com consciência de sua importância na sociedade, com consciência de que podem buscar o saber a qualquer momento de sua vida. Determinar o real valor de cada coisa, valor aferido pela sua própria vida e não pelas mídias e opiniões de quem quer simplesmente controla-lo, para lucrar com sua pequenez.
Paulo Freire plantou a semente, embora muitos discordem de suas posições (na maioria pessoas economicamente estáveis) resta a nós continuarmos seu legado, levando à maioria da população a oportunidade de buscar o crescimento cultural, social e econômico.
Embora o meio social e político nos remeta a desvalorização da educação hoje em dia, nós ainda acreditamos.
Paulo Freire com suas obras e visões, nos forma e nos molda cada vez mais. Nos apaixonamos por suas idéias, principalmente quando somos levados a entender a sociedade como um todo...quando vemos o individuo como alguém que precisa ser entendido, para depois ser formado.
A formação do educando deve se basear na busca pelo progresso do seu meio social, na oferta da oportunidade pela busca do conhecimento e na instigação do aluno em pensar e buscar o saber.
O educador deve se adaptar a essa visão. Deve cativar o aluno, mostrando-lhe com clareza seu meio socioeconômico e todas as mudanças que podem acontecer através de seu envolvimento com seu meio social.
O educador que desiste de seus alunos, não só contribui para o fracasso de seu meio social, como também fracassa naquilo que lhe é mais divino... o ato de ensinar. Ensinar a viver, ensinar os valores morais e éticos, ensinar a gostar do saber, a buscar o conhecimento e instigar o ato de raciocinar.
O aluno, principalmente o mais novo, tem a sede do saber e resta aos educadores fomentarem cada vez mais essa busca pelo conhecimento. Quando o educando se perde no caminho e desiste da busca do saber, não só o educador fracassa, mas fracassa toda a sociedade, que passa a conviver com alguém que além de não buscar seu progresso, pode ajudar a interrompê-lo.
No entanto não podemos pensar que é fracasso quando o individuo, por “n” motivos se afasta do estudo por certo tempo, curto ou longo, temporário ou definitivo...quando a essência da busca do saber foi plantada no seu interior. O educador deve, antes de buscar formar engenheiros, doutores, excelências; deve buscar formar cidadãos, com consciência de sua importância na sociedade, com consciência de que podem buscar o saber a qualquer momento de sua vida. Determinar o real valor de cada coisa, valor aferido pela sua própria vida e não pelas mídias e opiniões de quem quer simplesmente controla-lo, para lucrar com sua pequenez.
Paulo Freire plantou a semente, embora muitos discordem de suas posições (na maioria pessoas economicamente estáveis) resta a nós continuarmos seu legado, levando à maioria da população a oportunidade de buscar o crescimento cultural, social e econômico.
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