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segunda-feira, 17 de agosto de 2015

Pensando sobre ser adulto





Ver defeitos ou virtudes em outras pessoas deveria estar sempre em segundo plano.
 Ao escolhermos amar nosso semelhante, simplesmente escolhemos amar. Infelizmente, ou felizmente, o pacote é completo. Muito do que enxergamos e julgamos são valores que nos são passados como certos ou errados, não efetivamente são frutos do nosso proprio discernimento. Aí entra a figura do adulto-infantil. A vivência, ou experiencia, como dizem alguns, separa os verdadeiros HOMENS, das crianças. Vemos que muito daquilo porque brigamos, muitas das posiçoes que tomamos, ou simplesmente das discussoes que fazemos questão de ganhar, no fundo nada valem, não nos faz ganhar nada. A boa convivencia, a simpatia e a tolerancia são o que nos qualificam a poder ajudar as pessoas. O ideal é poder orientá-las e ajudá-lase por si só, a tomarem as melhores decisões para suas vidas e, por tabela, aceitarem as consequencias, sejam elas quais forem, sobre os seus proprios atos.

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